"O governo tem que gastar porque só ele tem a capacidade de tomar dívida no tamanho necessário", diz Carlos Alberto Sardenberg
"O tempo urge e o dinheiro é escasso. Hora de nos unirmos em prol das decisões urgentes e inadiáveis", comenta Sebastião Ventura
Giambiagi: "É importante que a ideia central de contenção do gasto público se mantenha"
"Com certeza teremos um novo mundo. Mas quando? E que mundo?", reflete Adriano Pires
"Segunda onda, desconhecida e mais avassaladora, é a recessão mundial", afirma Marcos Sawaya Jank
"É importante que as medidas para sustentar renda e emprego sejam transitórias", diz Samuel Pessôa
Gustavo Franco analisa a pandemia do COVID-19: "Esta crise reúne as piores características de todas as anteriores, mas há singularidade"
José Marcio Camargo: "Algumas peculiaridades de países como o Brasil são especialmente preocupantes"
"O momento pede união. O medo de errar e ser julgado não pode paralisar gestores", diz Zeina Latif
"Xenofobia e isolacionismo podem crescer de forma rápida em momento", alerta Solange Srour
Armando Castelar: "quarentena é forma mais eficaz de impedir a disseminação do vírus, mas tem consequências econômicas pesadas"
Adriano Pires: "Preços baixos não interessam a nenhum país produtor nem as empresas de petróleo. Portanto, alguém terá que ceder"
"O mundo pós-pandemia deve emergir com novas prioridades, num novo cenário global", afirma Rubens Barbosa
"A forma mais eficaz de lidar com o custo econômico da Covid-19 é agir rápido para deter o vírus", analisa Gurovitz
Zeina Latif: "Para as camadas mais populares, é dramático as crianças ficarem em casa por período que poderá ser prolongado"
Veloso: "Vai exigir um enorme esforço de coordenação de esforços e recursos, envolvendo os três Poderes e a sociedade civil"
Alexandre Schwartsman comenta: "A bola está com os políticos"
José Pio Martins: "Mais do que nunca é hora de lutar e voltar a crescer"
"Há a urgente necessidade de criação de uma governança global institucionalizada", comenta Sebastião Ventura
"Se o governo não gastasse quase 80% da despesa com Previdência e pessoal, já teria sobrado mais para a saúde", diz Sardenberg
