Schwartsman: “Sinais sugerem trajetória de crescimento”
Para Alexandre Schwartsman, os dados mais recentes de serviços ajudam a confirmar a perspectiva de que 2020 será de um crescimento maior do que...
Para Alexandre Schwartsman, os dados mais recentes de serviços ajudam a confirmar a perspectiva de que 2020 será de um crescimento maior do que...
Alexandre Schwartsman afirma: "Há uma desaceleração da economia mundial em curso"
Alexandre Schwartsman: "o preço relativo expressa a competitividade da economia"
"Caso a inflação siga se comportando em linha com o que espera o BC, haverá novas rodadas de cortes na Selic", explica Schwartsman
"A taxa de câmbio real ficou onde os 'neodesenvolvimentistas' juravam ser o valor de 'equilíbrio industrial'", comenta Schwartsman
Schwartsman: "Não há mágica que faça o Brasil escapar de um sério encontro com sua realidade orçamentária nos próximos anos"
Para ex-diretor do Banco Central, inflação baixa reflete o consumo ainda tímido da famílias e a queda da renda dos brasileiros
"Apesar da ambiguidade, o risco de recessão deve ser levado a sério", opina Alexandre Schwartsman
"Do ponto de vista estritamente contábil pode haver algum efeito sobre as estatísticas de dívida bruta", explica Schwartsman
"Não houve contração do gasto público no Brasil, pelo contrário", revela Alexandre Schwartsman
"O desempenho da produtividade tem sido ruim e reflete queda disseminada entre setores", avalia Alexandre Schwartsman
Schwartsman: "Fica clara a diferença entre estudar de verdade em Harvard e fazer por lá um curso de inglês"
"Mesmo que houvesse condições para expansão fiscal não faria sentido estimular a economia por meio de gastos adicionais", aponta Schwartsman
Schwartsman: "Com a evolução da reforma na Câmara, não há mais obstáculos intransponíveis à redução da taxa Selic"
Alexandre Schwartsman: "Estados e municípios foram excluídos da reforma e pelos motivos mais mesquinhos"
Para Alexandre Schwartsman, "a descrição do processo europeu, com seus acertos e falhas, deixa claro o quão distante estamos da possibilidade de...
"Como o Tesouro jamais foi superavitário, todo seu caixa é contrapartida do seu endividamento", explica Alexandre Schwartsman
"Não usamos a metodologia do FMI. Se usássemos nossa dívida seria 86% do PIB; não 78%", explica Alexandre Schwartsman
"Sem recorrer a ganhos ocasionais, a dívida não cessará de crescer pelo menos até 2022-24, se conseguirmos manter o teto de gastos", conclui...
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