Ataque, violência, destruição
"Tenho convivido com a pecha delinquente segundo a qual “quem sabe faz, quem não sabe ensina!” Leia a crônica de Roberto DaMatta
"Tenho convivido com a pecha delinquente segundo a qual “quem sabe faz, quem não sabe ensina!” Leia a crônica de Roberto DaMatta
"A idade nos transforma em ‘velhinhos’ modelados no Papai Noel, com cabelos e barba sinalizando pureza, paciência"
"Estamos todos vivendo num mundo um tanto incômodo e obrigatoriamente anônimo com dramáticas consequências", analisa antropólogo
Roberto DaMatta: "No Brasil, visíveis e invisíveis sempre tiveram uma nobre, ainda que tortuosa convivência"
Roberto DaMatta: "É mais comum atribuir problemas e dificuldades a inimigos externos do que a sentimentos e frustrações que vêm de dentro"
Roberto DaMatta: "o que esse mantra demanda é não escamotear a crise quando ela precisa ser debelada e não inventar crises"
"Nada se igualda à desventura de enfrentar um inesperado vírus, um assassino sem rumo, num mundo motivado a tudo explicar"
Roberto DaMatta: "Hoje, o mortal agente patológico não é um poder colonial. É muito mais complicado porque um vírus não tem ideologia"
Roberto DaMatta: "carnaval continua como uma baforada de liberdade dentro de um sistema hiper regrado"
Roberto DaMatta: "Aqui ainda se sonha com uma nomeação a um emprego sem trabalho"
"Planeta não é nem de direita nem de esquerda, mas reage ao estilo de vida globalizado, fundado na exploração"
"Faz algum tempo que eu descobri que não tenho mais que carregar o meu futuro", diz antropólogo
"A aristocracia nunca acaba, disse um reacionário quando fizeram a Revolução Francesa"
Roberto DaMatta: "Sonhos realizados são como mentiras que viram crenças"
"Nada na vida se apresenta como fato, tudo se mistura com fantasia e desejo", diz antropólogo
"Há muito mais nas identidades sociais do que pensa a nossa vã ideologia", diz Roberto DaMatta
Roberto DaMatta: "Prova de igualdade democrática é saber que hoje podemos ser situação e, amanhã, oposição"
"O sono não é somente uma coisa dos justos. É, também, o que nos torna justos", diz Roberto DaMatta
"Pois quanto mais longe vamos, mais somos dragados para perto de nossas vidas"
"Com minha avó aprendi que a vida é mais jogo do que projeto. Se esperar pouco recebe muito"
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