O $onho de Araraquara
Guilherme Fiuza ironiza possível diálogo entre revolucionários
"Voltamos às origens. E o Brasil parecia ter avançado para uma nova etapa...", acredita Fernando Gabeira
"Os presos em São Paulo e seus antecedentes de estelionato e fraudes cibernéticas não parecem ser 'whistleblowers'", acredita Merval Pereira
"Confissão do invasor do Telegram permitirá dizer, enfim, se mensagens são autênticas", afirma Hélio Gurovitz
José Nêumanne: "Antes de Toffoli blindar filho Flávio, presidente insinuou que indicará protegido dele para STF"
Gabeira: "Surge uma convergência entre os Bolsonaro e um ministro ligado ao PT porque os objetivos são comuns"
"Qualquer quebra de sigilo é uma violência e deve ser rechaçada sem medo de se parecer incongruente", afirma Roberto Rachewsky
"Entre pesos absolutos, a razão exige o ponderado equilíbrio constitucional", avalia Sebastião Ventura
Guilherme Fiuza: "A usina de crimes sob a fachada do governo popular já tinha seu grande elenco"
"O combate à corrupção depende da agilidade. Mas também depende das garantias jurídicas aos acusados", analisa Gurovitz
Hélio Gurovitz lembra: "Senado rejeitou nomes indicados por Jânio Quadros e Dilma Rousseff"
Gil Castello Branco: "Há uma citação na prece que sensibiliza especialmente os políticos: ‘É dando que se recebe’"
Carlos Pereira: "Quando o espírito do estado de direito estaria sendo violado pela coordenação?"
"O jogo entre os Poderes é de soma positiva", destaca Marcus André Melo
Rolf Kuntz: "Se alguém aceitar indicação para o STF com base em religião, será um juiz confiável?"
"Ela leva para as profundezas o nível do debate. Sabemos como é a política no Brasil...", reflete Fernando Gabeira
"Decisão do STJ põe em risco milhares de empresários", alerta Ives Gandra
Para Demétrio Magnoli, "tudo é anormal nas mensagens que evidenciam o conluio entre juiz e Estado"
"Deputados pareciam mais interessados em projetar uma imagem para seu eleitorado do que em esclarecer os fatos", analisa Murillo de Aragão
"Consequência da violência que começa no lar ou na escola, empresas passaram a se recusar a fazer seguros", destaca Antonio P. Mendonça
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