"O chavismo, um movimento revolucionário, jamais admitiu a legitimidade da oposição", observa Demétrio Magnoli
"Em vários temas, nos inspiramos na Alemanha e outros países europeus aos quais Bolsonaro quer dar lições", reforça Fernando Gabeira
"O que está acontecendo hoje no Brasil aconteceu na Itália contra a Operação Mãos Limpa", lembra Merval Pereira
"Com Trump, a semente congelada do isolacionismo foi cruzada com a do nacionalismo", analisa Demétrio Magnoli
Fiuza: "Como se vê nas ruas, dessa vez o povo parece estar mais atento para impedir que os sorridentes sabotadores lhe tomem o que é dele"
"Relatórios revelam resultados positivos, mas também desigualdades", analisa Claudia Costin
"Todo mundo no STF diz que Corte não pode fulanizar temas, isso querendo dizer que não se trata de Lula, mas de teses"
José Nêumanne: "Congresso transforma presidencialismo de cumplicidade em parlamentarismo sujo"
"Elos entre poder e riqueza sempre foram ambíguos no Brasil", conta Roberto DaMatta
"Mais que a libertação de um réu, estão em jogo a reputação de Moro e o futuro da Lava Jato", comenta Hélio Gurovitz
Para Merval Pereira, "o argumento da defesa de Lula para o habeas corpus de soltura era muito frágil"
Marcello Averbug: "É decepcionante o fato de que, após os deploráveis anos de Lula/Dilma, não tenhamos encontrado alternativas de lideranças...
Merval: "O julgamento está cercado de fatores políticos, à revelia dos ministros do STF, que o tornam mais delicado do que normalmente já é"
"Corrupção, fraude contábil e recessão foram a receita perfeita para a derrota", aponta Joel Pinheiro da Fonseca
Para Marcus André Melo, a operação não é causa, mas sim consequência
Guzzo: "Uma das esperanças mais caras do mundo político em geral é que prevaleça, uma vez mais, o ponto de vista dominante na elite brasileira"
Oscar Vilhena: "Após séculos de violência, a Constituição de 1988 reconheceu direitos dos povos indígenas"
"Sem uma coalizão que assegure condições adequadas de governabilidade, Bolsonaro corre riscos de seguidas derrotas", destaca Maílson da Nóbrega
"O poder do Congresso de barrar decretos presidenciais que exorbitem as prerrogativas do presidente é muito claro na Constituição"
"Qual a solução? Liberar o mercado de propinas? Permitir a corrupção ostensiva? Obviamente que não", conclui Rachewsky
