O fantasma da inflação existe e convém ficar assustado
Muita gente ficou assustada no começo do ano ao perceber que o Tesouro teria de rolar R$ 643 bilhões da dívida interna mobiliária entre janeiro e...
Muita gente ficou assustada no começo do ano ao perceber que o Tesouro teria de rolar R$ 643 bilhões da dívida interna mobiliária entre janeiro e...
Em quase um ano e meio em vigor, a regra que limitou em 8% ao mês (151,8% ao ano) os juros do cheque especial fez as pessoas físicas economizarem...
O aumento de 0,75 ponto percentual da taxa Selic (juros básicos da economia), para 3,5%, ao ano recebeu críticas de entidades do setor produtivo....
Ana Carla Abrão: "Temos que ter mais do que boas intenções para desenhar políticas públicas corretas e eficazes para o mercado de crédito"
Schwartsman pontua: "É natural que volte também ao debate a possibilidade de redução da Selic"
Entidade fez avaliação sobre nova queda histórica da taxa Selic
"O mundo da taxa de desconto de 6% morreu – e o País terá de se curvar a isso", afirma Fabio Giambiagi
Economista diz que a regulação é eficaz e reforça que livre mercado não é vale-tudo
"Principal problema dos juros altos não é a ganância dos bancos, nem a concentração bancária, nem os custos", diz Roberto Luís Troster
"Será necessária uma reforma administrativa que reduza o gasto excessivo com servidores ativos e inativos", ressalta Samuel Pessôa
Schwartsman: "Não há mágica que faça o Brasil escapar de um sério encontro com sua realidade orçamentária nos próximos anos"
Terraço Econômico: "redução na taxa Selic produz um efeito favorável no custo de rolagem da dívida pública"
Ata da reunião do Copom, que diminuiu a Selic de 6,5% para 6%, prevê PIB estável graças a estímulo do FGTS e vê aprovação da Previdência...
Armando Castelar: "Fracasso de novos estímulos monetários em trazer crescimento poderia causar a mudança de políticas"
"Precisamos de um ciclo de reformas no Estado e de contração da despesa pública"
Zeina Latif: "BC pode estar mais confiante ou vendo uma janela para cortes futuros em meio a incertezas"
Com 1,63% ao ano, país fica atrás de sete países: Argentina, México, Indonésia, Rússia, Turquia, Índia e Malásia
Indústria reage e volta a contratar. Corte na taxa básica pode estimular investimento
"As condições estão dadas para uma flexibilização da política monetária", acredita Maílson da Nóbrega. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
Hélio Beltrão: "Com juro negativo em países ricos e riscos geopolíticos, todo cuidado é pouco"
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