O historiador Marco Antônio Villa analisa a relação entre o comportamento dos brasileiros e os acontecimentos trágicos recorrentes no país. Sob o ponto de vista da responsabilidade civil, fala sobre a importância do bom senso e da pró-atividade dos cidadãos para mitigar os riscos desses episódios, refletindo temas tais como a vontade do brasileiro em obter retorno rápido e riquezas sem planejamento e investimento.
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Dureza hem? Emitir uma opinião enviesada como esta. Misturando tragédia recente, cuja responsabilidade, certamente, envolve proprietários , “autoridades,” Fiscais, etc, com uma suposta definição de “brasileiro”
Talvez, V.Sa, ao falar de “Brasileiro” devesse olhar para um espelho, não?
Diante desta fala e, sobretudo, por ser considerado um historiador, V.Sa demonstra desconhecer de “brasileiro” e de história.
Certamente, muitos brasileiros já sabem que essa tal noite para o dia, que V.Sa sugere, começa lá na mentira do descobrimento, passando por várias mentiras constituicionais até o dia de hoje. Reconhece-se que de 1988 prá cá a mentira foi mais verdadeira. Porém, antes,ao longo das eternas noites e dias, café com bolo não faltaram.
Agora, a DEMO cracia parece respirar.
Resta saber até quando os eternos tomadores de café, os comedoredos das maiores fatias do bolo , e os que “financiam” a festa , lhe darão oxigênio.
obs: será que vou passar pelo “MODERADOR”?
Concordo com o Professor Villa. Entendi o que ele disse. Mas eu não entendi nada dessa salada de comentário do Edi.
“Refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo” poderia significar, por exemplo, aceitar a publicação de pareceres e argumentos baseados em conceitos da esquerda?
O primero comentário é o exemplo tácito que mostra claramente que o professor está coberto de razão. O brasileiro sempre separa dele os agentes do poder, como se fossem alienígenas e não representantes da sociedade.
A lógica do comentarista acima é interessante:
Nós, brasileiros, suponho que ele também e o próprio professor, assim como outros possíveis comentaristas, enfim, todos os humanos tratados como “brasileiros”, em todos os tempos, separamos de nós, aqueles que são agentes de poder. (é pegar o espelho e dizer: você, brasileiro, se separa do agente do poder. Alienígena!)
E como, nós brasileiros, somos preguiçosos ou alienígenas ou os dois – “queremos resolver os problemas sem esforço” – pode-se dizer que alguns, brasileiros, claro que sem esforço, acabam se tornando “agentes do poder”. Outros, tornam-se, grandes empresários, outros acadêmicos e outros apenas ” um nada”. Todos sem qualquer esforço!
Então, nessa lógica, a começar pelo ilustre professor, podemos concluir que sua opinião, assim como esta e dos demais comentaristas, não passam de mais algumas tentativas preguiçosas, isto é, SEM ESFORÇO, de tratar da própria definição de nós mesmos, certo?
Veja bem meu caro Paulo, os “agentes do poder” também pertencem ao conjunto dos brasileiros, natos ou naturalizados.
Como também isso é verdade, então não há como concordar com o professor, pois, incorreríamos num erro lógico, ferindo o princípio da identidade. ” o que é , é. O que não é , não é.
Ele estaria “separando” os agentes do poder, que são Brasileiros( e não alienígenas, sendo que uns só podem ser NATOS) de sua própria definição. Como estabelecer um conjunto e depois dizer que há elementos , deste conjunto, que não estão neste conjunto? Se alguém é brasileiro, então pertence ao conjunto dos “brasileiros”, necessariamente! Ou será que existe um conjunto daqueles que são “mais brasileiros” e , portanto, não são, apenas, “brasileiros”?
Agora, caso o professor e você não sejam Brasileiros, seria ao menos elegante, para não dizer outra coisa, não dar palpite errado à respeito de outros povos. Pense nisso.
Boa sorte
Será que vou passar pelos “moderador”