Em clima de retrospectiva, nós selecionamos os cinco artigos mais lidos em 2017 no site do Instituto Millenium!
5º – Na quinta posição, abordando um dos temas mais relevantes para o país, o economista Fabio Giambiagi inicia uma série de quatro textos em defesa da reforma da Previdência. Em “A Previdência superavitária“, com matemática elementar, o autor explica “a contabilidade criativa do batalhão antirreformista” que teima em negar o caráter deficitário da Previdência: “Quem enche a boca para afirmar que a reforma previdenciária pode ser evitada mediante uma reclassificação contábil não entendeu a essência da questão – ou entendeu e substituiu a matemática pela ideologia”. Leia: http://bit.ly/2oO6ckf
4º – Muita gente ainda tem dúvidas na hora de diferenciar políticas de Estado das de governo. É por isso que o quarto artigo mais lido em 2017, do diplomata Paulo Roberto de Almeida, é “Sobre políticas de governo e políticas de Estado: distinções necessárias“, publicado em 2016 no site do Imil. O texto explica a frequente confusão entre os conceitos e dá dicas para o leitor: “Quando alguém disser que está seguindo políticas de Estado, pare um pouco e examine os procedimentos, a cadeia decisória, as implicações para o país e constate se isso é verdade, ou se a tal política corresponde apenas e tão somente a uma iniciativa individual do chefe de Estado ou do ministro que assim se expressou.” Leia: http://bit.ly/2oPTr8K
3º – O terceiro colocado é um artigo que desde 2013 figura entre os mais lidos do Imil: “Como deve ser o Estado idealizado pelos liberais?“, do jornalista cubano Carlos Alberto Montaner, explica de forma bem abrangente um alguns dos princípios do liberalismo: “É um modo de entender a natureza humana e uma proposta destinada a possibilitar que todos alcancem o mais alto nível de prosperidade de acordo com seu potencial”. Leia: http://bit.ly/2oR73Rw
2º – “O bem e o mal“, do advogado João Antonio Wiegerink, ocupa a segunda posição na nossa retrospectiva de artigos mais lidos em 2017. No texto, Wiegerink fala sobre dicotomias e traduz a importância da filosofia para a construção de uma nação próspera. O especialista analisa também o valor de trocas voluntárias, principalmente com gerações futuras. “Depender de qualquer pessoa ou órgão é bastante mau. O bem maior é ser independente para agir e pensar, sempre. Todos podem ajudar. Não basta ser consciente, é preciso se comprometer em fazer”, afirma. Leia: http://bit.ly/2oKRhr7
1º – O artigo mais lido no site do Instituto Millenium em 2017 é de autoria do economista Samuel Pessôa. Em “Discriminação de gênero“, Pessôa indaga se de fato o mercado de trabalho discrimina as mulheres. Ele diferencia tipos de discriminação, como estatística, biológica e social, e conclui que “discriminação econômica provavelmente não há”. Para ele, “a sociedade discrimina as mulheres. Desde a infância os modelos são distintos. Na vida adulta, inúmeras normas sociais acabam jogando sobre os ombros das mulheres o maior custo do trabalho doméstico e da maternidade. Os homens têm maior espaço e condição de se aperfeiçoar e se dedicar a construir sua carreira profissional.” Leia: http://bit.ly/2oPETWY
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