Na última quinta-feira (24), membros da Empresa Júnior da PUC-Rio participaram de um Imil na Sala de Aula especial. A 116ª edição do projeto, realizada em formato de workshop, contou com a participação da ONG “Bê-a-bá do Cidadão”, formada por voluntários que buscam levar informação e estimular o pensamento crítico dos brasileiros.
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O “jogo do poder” dividiu os estudantes em diferentes atores sociais. Diante de um caso fictício, eles tiveram que elaborar um plano de ação, onde precisariam definir estratégias e pensar com quais agentes deveriam lidar para solucionar o problema. Enquanto interpretavam papéis como vereadores, secretários municipais, prefeito, imprensa, moradores e promotores públicos, os jovens aprenderam mais sobre a competência de diferentes órgãos públicos, além de olharem de forma crítica e consciente para dilemas semelhantes enfrentados na própria cidade onde vivem:
“Eles se depararam com interesses, competências e direitos conflitantes. Viram como funciona os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, as três esferas de poder… E tudo isso em um simples jogo. Fiquei arrepiada de ouvir os comentários, porque eles não se ativeram apenas ao caso. É um exercício de cidadania, de pensar como um problema comum pode ser aplicado a várias situações de poder que enfrentamos em sociedade. Foi muito produtivo e acredito que conseguimos sensibilizá-los, passar uma informação e despertar um sentimento de ação”, comentou Cynthia Krahenbuhl, diretora do “Bê-a-bá do Cidadão”. Veja abaixo:
Para a estudante de Direito Clara de Almeida, o Imi na Sala de Aula contribuiu para que os membros da Empresa Júnior pudessem refletir sobre temas que muitas vezes ficam em segundo plano no cotidiano das sociedade em geral: “A gente tem que aprender, questionar, criticar. Ficar em outras posições te faz pensar de outra forma”, destacou. Assista: