O Superior Tribunal Militar retoma hoje o julgamento do mandado de segurança pelo qual o jornal “A Folha de São Paulo” tentar acessar o processo que levou a presidente eleita Dilma Rousseff à prisão na ditadura. Os documentos não são sigilosos e ficaram livres para consulta por 40 anos, mas quando o veículo quis conhecê-los houve censura ao material no período das eleições.
Por duas vezes, o julgamento foi suspento após pedido da Advocacia-Geral da União. Mesmo sendo considerada inapropriada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a intervenção da AGU impediu que a ação fosse julgada antes do segundo turno das eleições, como solicitava a Folha.
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