Em qualquer outro país normal teria sido um enorme escândalo. Um ministro ter falsificado e forjado um PHD em Oxford, de forma óbvia e vulgar, teria resultado em todo tipo de consequências graves, incluindo a demissão do gabinete inteiro. No entanto, na República Islâmica do Irã e em uma administração liderada por Ahamdinejad, tais falsificações parecem ser normais e até louváveis. Trapaças, falsificações flagrantes e mentiras parecem ser atributos recomendáveis que lhe permitem ser promovido na administração de Ahmadinejad.
No aniversário da morte do ministro em questão, Kordan, o Ministro das Relações Exteriores do Irã, Manouchehr Mottaki, não apenas sequer tentou se afastar deste ministro do interior trapaceiro, como também elogiou-o dizendo ‘seja como governador ou como ministro do Interior, Kordan era um homem resoluto, com resistência e força!
Motaki continuou: “Kordan ascendeu, finalmente, à primavera de Velayat [obediência ao Líder Supremo], e à sombra da Velayat…”. Nada a discutir com Mottaki sobre esse ponto.
“Saúdo o espírito de Kordan e peço ao Todo-Poderoso para que nos mantenha firmes em nosso caminho de progresso e justiça, para que possamos servir a esta grande nação.” Assim Mottaki terminou o seu louvor ao fraudador falecido.
Também foi revelado que Kordan tinha uma condenação por estupro, antes da revolução de 1979.
Que o Todo Poderoso tenha misericórdia de todos nós.
Publicado no blog de Potkin Azarmehr
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