Notícias têm mostrado freqüentes relações espúrias entre empresários e governantes. Recentemente o governador do Rio de Janeiro foi denunciado por uso de aeronaves particulares e favorecimento de empresa na feitura de obras públicas. Este um grande problema que existe no Brasil. Felizmente a mídia tem estado alerta na denuncia destes fatos.
A história conta que o fato não é novo. Desde Roma antiga, nas discussões no Senado Romano, entre Cícero e Catilina as acusações de corrupção eram múltiplas. E a historia está repleta de corrupção
No Brasil, na Bahia, o grande poeta Gregório de Mattos dá-nos exemplos abundantes do uso do dinheiro público em proveito dos que ocupavam cargos no governo.
No país, a mídia diariamente aponta roubalheiras nos negócios e empreitadas públicas como se denuncia agora no Ministério de Transportes.
Mas, qual a causa de tudo isto? Além do caráter ignóbil do indivíduo que ocupa o cargo publico, temos o sistema de eleições dos representantes, no meu entender, como causa principal. O alto custo para conseguir um mandato nas Assembléias por este viciado sistema proporcional faz, com raras exceções, que o candidato recorra à bolsa de empresários privados para financiar sua eleição. E a cobrança vem depois…
Mas como resolver isto?A resposta é uma só: Educação. É preciso que os que escolhem os dirigentes tenham recebido educação suficiente para discernir o que é honesto ou desonesto. E tomem as decisões para que o trabalho siga com eficiência e para o bem público. Termino com Millor Fernandes: “A probidade não tem cúmplices”
No Comment! Be the first one.