“O que falta para o Brasil se tornar uma democracia plena?”
1º colocado:
“Para que o Brasil seja uma democracia plena, falta apenas uma coisa: livre acesso ao conhecimento e à informação. Todo o resto decorre disso. Vivemos hoje, apesar do multipartidarismo oficial, um regime monolítico. Não há divergência de ideias, mas apenas disputa de poder. O acesso à informação é capaz de modificar o estado cultural vigente no Brasil, tendo repercussão em todas as outras esferas.” – Fábio Salgado de Carvalho
2º colocado:
“O Brasil só se tornará uma democracia plena a partir da educação. Educar quanto à importância do voto e do debate é um marco crítico nessa direção. Além disso, precisamos ser educados no sentido mais amplo da palavra, de “que tipo de nação queremos ser” até temas presentes em nosso dia a dia. É a força da educação que nos permite opinar (e votar) de forma consciente sobre o que queremos ser e construir. Quem sabe nesse caminho, idealmente, nos tornamos um dia uma democracia plena.” – Jose Fernando Andrade Junior
3º colocado:
“Falta ao povo brasileiro o reconhecimento do status democrático do nosso país. Que democracia pressupõe participação dos diversos atores da sociedade, não apenas a atuação da maioria posta “legitimamente” na direção dos rumos da nação. Como diria Max Weber, os coletivos não agem, conquanto ainda acreditemos que sim.” – Marco Antônio Silva Miranda
Parabéns aos vencedores! O Imil logo entrará em contato com vocês.
O primeiro colocado ganha “A história das constituições brasileiras“, de Marco Antonio Villa. O segundo e terceiro colocado poderão escolher entre “O Estado Babá“, de David Harsanyi ou “A volta do idiota“, de Plínio Apuleyo Mendoza, Carlos Alberto Montaner e Álvaro Vargas Llosa.
Obrigado a todos pela participação! Em breve teremos uma nova promoção.
>> Confira o resultado da promoção anterior, “Dinheiro e magia”
Por falar em Constituição, estarei a escrever sobre a decisão do Ministro Marco Aurélio, do STF, suspendendo a eficácia de resolução do CNJ que instituía normas gerais sobre processos disciplinares contra juízes. PROF. ALEXANDRE COUTINHO PAGLIARINI
STF VERSUS CNJ – BRIGA DE CÃO E GATO?