A ONG Repórteres Sem Fronteiras classificou, em seu último relatório, o México como o país mais perigoso das Américas para o exercício da profissão de jornalismo. O país é líder em sequestros de profissionais de comunicação, assim como em desaparecimento e ameaças a estes profissionais.
Rogelio Flores, coordenador do centro de documentação da revista mexicana Processo e pesquisador na Faculdade de Psicologia da Universidade Autônoma do México publicou uma pesquisa feita sobre os traumas sofridos por jornalistas que trabalham no México e revelou que “77% dos repórteres mexicanos que estão cobrindo o narcotráfico apresentam sintomas de ansiedade, 31% apresentam sintomas depressivos e o pior de tudo é que 32% padecem de sintomas de stress pós-traumático”.
Fonte: Portal da Imprensa
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