A Anistia Internacional, ONG de Direitos Humanos conhecida mundialmente, tem chamando a atenção da opinião pública e das autoridades para os casos de censura na internet. As principais hostilidades contra o jornalismo independente na web 2.0 são as proibições em sites de busca, a aprovação de leis restritivas à liberdade de expressão online e os custos proibitivos de uso da rede.
Um caso emblemático de restrição da liberdade de expressão na rede é o da blogueira cubana Yoani Sánchez. Conhecida por criticar a ditadura dos irmãos Castro, Sánchez teve sua viagem para o Brasil negada pelo governo comunista. A ativista digital chegou a pedir apoio a presidente Dilma Rousseff, mas teve o visto negado pela 19ª vez.
No Sudão, país a beira de um conflito com o recém-criado Sudão do Sul, o governo tem distorcido o uso das leis para dificultar a atividade jornalística e multar os críticos.
As redes sociais tem desempenhado um papel muito importante nos levantes populares contra as ditaduras do Oriente Médio e do Norte da África, movimento que ficou conhecido como Primavera Árabe. Os manifestantes usam o Facebook e o Twitter para promover mobilizações sociais e divulgar casos de abusos de poder.
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