O que já podia ser percebido a olho nu agora pode ser comprovado pelos números. De acordo com duas respeitadas pesquisas internacionais, os países em que o Estado exerce a maior interferência na economia são, de forma geral, aqueles em que a percepção de corrupção é maior, como Coreia do Norte, Zimbábue ou Venezuela. Em contrapartida, quanto mais ampla é a economia de mercado, menor a percepção de corrupção, como na Nova Zelândia, em Cingapura, Hong Kong ou na Holanda.
No Brasil, onde o Estado tem um papel relevante na economia, a corrupção é vista como um problema maior do que nos países de economia mais desregulada. Há, porém, algumas exceções. O México tem maior liberdade econômica que o Brasil, mas mesmo assim a percepção de corrupção lá é maior do que aqui. Algo parecido acontece com os Estados Unidos. Embora mais livres que outros países desenvolvidos, lá a percepção de corrupção é maior. Em Cuba, apesar de o Estado ter o controle da economia, o grau de corrupção é visto como menor que no Brasil.
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Fonte: revista “Época”
Comparem a Educação de Holanda,Hong Kong,Nova Zelandia, Cingapura, com a do Estado de S.Paulo, o estado mais rico da União.Tiveram 18 anos pra levar ossa Educação pro primeiro mundo, e nada!!