Prestes a deixar de existir, a Autoridade Pública Olímpica (APO) já custou aos cofres públicos R$ 100 milhões desde sua criação. O objetivo do órgão era fazer a gestão do cronograma olímpico e implementar projetos para preservar a memória dos Jogos no Brasil. Contudo, depois do fim da Olimpíada, nada saiu do papel. Todo o material segue arquivado na sede da entidade, no Rio de Janeiro.
Fonte: “Época”.
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