A experiência brasileira deverá se tornar uma referência internacional para estudos do gênero.
Além de órgãos do governo, como a Controladoria Geral da União, Passas também tem conversado com representantes da sociedade civil e do setor privado.
Em suas conversas com interlocutores brasileiros, Passas quer entender os desafios e progressos do país nesse front, além de detectar as dificuldades que a máquina do governo tem em combater e punir a corrupção.
De acordo com o último ranking da organização Transparência Internacional, publicado em 2009, o Brasil encontra-se numa nada honrosa 75ª colocação, com uma nota de 3,7 pontos.
Primeira colocada do ranking, e portanto considerada o país com uma percepção de mais baixa corrupção global, a Nova Zelândia obteve 9,4 pontos na classificação.
Leia no “Portal Exame”.
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