O corte de 0,25 pontos percentuais nas taxas de juros da China, anunciado pelo Banco do Povo da China, na última quinta-feira, 07 de junho, já é festejado por economistas brasileiros. O incentivo do Banco Central chinês deve estimular as exportações brasileiras e promover o tão desejado aquecimento econômico.
Com a medida, espera-se que o Produto Interno Bruto (PIB) da China cresça 8,4%, acima do piso de 7,5% estabelecido pelo governo chinês para 2012. A expectativa é que o estímulo financeiro ajude a reduzir o pessimismo alavancado com a crise nos mercados globais e principalmente na Zona do Euro.
Entre 2008 e 2009, a China deu novo gás à economia global ao injetar cerca de U$$ 500 bilhões para sustentar o seu crescimento.
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No artigo “Tempos excepcionais” , Paulo Rabello de Castro avalia, no Brasil, os estímulos ao consumo e as consequências para a economia diante da crise.
Fonte: Terra
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