Ana Clévia Guerreiro, gerente adjunta da Unidade de Atendimento Coletivo – Serviços (UACS) do Sebrae, explica que o empreendedorismo na praia pode ser um bom negócio, quando o investidor tem conhecimento e afinidade com a atividade escolhida. Segundo ela, dobra a quantidade de empregos gerados nas praias durante o verão. Para atender o aumento da demanda na estação quente, é comum o empreendedor contratar mão de obra extra. O faturamento com o negócio praticado nas areias leva à formalização do negócio — muitos se tornam Microempreendedores Individuais (MEI) e, mais tarde, até microempresários. Entre os ambulantes da área de alimentação, o número de formalizações subiu de 476 em 2005 para 7.775 em 2012 – um crescimento de mais de 1000%. De acordo com Ana Clévia, como existem praias pouco exploradas economicamente, ainda há espaço para este tipo de empreendedorismo se ampliar ainda mais. Para obter sucesso, atendimento de qualidade, boa comunicação e agilidade são fundamentais. Ouça.
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