Apesar de a proposta de adotar o modelo de verba de gabinete já usado pela Câmara dos Deputados ter sido bem recebida, nesta terça-feira (5), pelo colégio de líderes da Assembleia Legislativa do Rio, o transporte dos parlamentares continua sendo alvo de debate.
O novo presidente, André Ceciliano (PT), sugeriu que os nobres poderiam inclusive alugar carros com os recursos — já que a frota oficial foi reduzida a apenas dez veículos.
E Alexandre Freitas (Novo), em resposta, propôs que a Alerj abrisse uma licitação para contratar os serviços de transporte controlados por aplicativos de celulares.
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“Quando precisar, chama pelo aplicativo”, argumentou. E fez até uma concessão, dizendo que os nobres poderiam optar pela categoria luxo.
Mas se deparou com a diferente realidade no resto do estado:
“Olha, em Porciúncula não tem Uber!”, retrucou Gustavo Tutuca (MDB).
As gargalhadas foram gerais.
Fonte: “Extra”