Após receber mais de 3.600 emails com queixas sobre o Enem, a Defensoria Pública da União vai decidir que medida tomar em relação à prova. A entidade poderá levar à Justiça uma ação pedindo o seu cancelamento e a realização de nova prova, embora o governo não queira cancelar o exame e sugere que apenas 2 mil estudantes, que receberam cadernos com erros de impressão (segundo o MEC), refaçam o teste. Na segunda-feira (08/11), a Justiça Federal no Ceará ordenou a suspensão do exame.
Nas queixas enviadas os alunos revelam outros problemas, como folhas de respostas com o gabarito de ciências da natureza incorretamente grafado como ciências humanas.
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