Estudo da Transparência Internacional, divulgado na semana passada, revela que o combate a práticas ilícitas, como desvios de dinheiro e pagamento de propinas, ainda desafia o Brasil. Segundo o levantamento da organização não governamental, que avaliou 177 países, o Brasil caiu três posições e ocupa o 72º lugar no ranking mundial de percepção da corrupção.
Segundo o relatório “Corrupção: custos econômicos e propostas de combate”, elaborado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), a corrupção gera problemas que interferem diretamente na vida das pessoas. Em 2008, o custo com a corrupção estava estimado em R$ 41,5 bilhões, o que correspondia a 1,38% do PIB da época.
Mas que medidas o Brasil pode adotar para reduzir o problema? Quais os caminhos para construir um país mais justo? Na semana do Dia Internacional contra a Corrupção, 9 de dezembro, o Instituto Millenium apresenta um conteúdo exclusivo sobre o tema, com entrevistas, matérias, artigos e podcast. Acompanhe e faça a diferença, todos os dias.
“É a tal arte de criar dificuldades para vender facilidades, que faz do Brasil um dos países mais hostis ao empreendedorismo no mundo”, diz o cientista político Marcel van Hattem. Leia
Para o advogado Sebastião Ventura, “o totalitarismo moderno é muito mais sofisticado que as espúrias ditaduras do século passado”. Leia o artigo exclusivo
“Apoiar um Estado gigante é facilitar a corrupção”, afirma Wagner Vargas, especialista do Instituto Millenium. Entenda o por quê
Ouça a entrevista com o presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro, Antenor Barros Leal. O especialista acredita na redução da participação do Estado na economia e no investimento em educação como agentes inibidores da corrupção.
O Imil ouviu diversas profissionais para debater a lei anticorrupção, que entra em vigor no Brasil em janeiro de 2014. Leia e comente
Alexandre Magno, procurador do Banco Central, diz que existe uma indiferença em relação ao dinheiro desviado pela corrupção, que amplia a sensação de impunidade. Leia a entrevista
“Nenhuma das normas vigentes vai tão longe em consequências negativas para a própria empresa quanto a lei anticorrupção“, diz Luciano Timm em entrevista. LeiaAssista:
Sem Comentários! Seja o primeiro.