O “Estado” promove nesta segunda-feira o “Fórum Estadão – A reforma política em debate” com o objetivo de discutir o projeto em tramitação no Congresso Nacional. O evento vai analisar os caminhos do sistema político brasileiro e as alternativas que estão sendo propostas para as eleições do ano que vem.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), parlamentares e cientistas políticos participam dos debates no auditório do jornal, na zona norte de São Paulo.
As inscrições para o fórum já estão encerradas. O evento terá cobertura especial no portal estadão.com.br a partir das 8h com reportagens, entrevistas e a transmissão ao vivo do debate.
O diretor de jornalismo do Estado, João Caminoto, e o cientista político Luiz Felipe D’Avila, do Centro de Liderança Pública, abrem o evento e apresentam o primeiro convidado: Gilmar Mendes, que defende o início da discussão do parlamentarismo após a aprovação da reforma política.
Entre os principais e mais polêmicos pontos em discussão na Câmara para as eleições de 2018 estão a adoção do distritão – modelo que transforma as eleições proporcionais em majoritárias nos Estados e municípios, que passam a ser considerados distritos – e a criação de um fundo público bilionário para bancar as campanhas.
O primeiro painel do evento tem como tema “A Reforma no Congresso”. Entre os debatedores estão o deputado Vicente Cândido (PT-SP), relator da PEC 77/03, o senador Ricardo Ferraço (PSDB- ES) e o deputado Lelo Coimbra (PMDB-ES).
O segundo painel vai tratar da reforma política e a representação da vontade popular, com a participação dos cientistas políticos Claudio Couto (FGV-SP) e Rafael Cortez (Consultoria Tendências), o presidente da Analítica Consultoria, Orjan Olsen, e o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos. Os painéis serão mediados pelo editor executivo do “Estado” Alberto Bombig.
As discussões serão encerradas por Rodrigo Maia, que nos debates da reforma tem atuado como interlocutor entre Congresso, Executivo e Judiciário.
Fonte: “Estadão”
No Comment! Be the first one.