Do site Opinião e Notícia:
O Palácio do Planalto se agradou do relatório final do Comando da Aeronáutica sobre o projeto FX-2, que visa comprar 36 caças, com um gasto de aproximadamente R$ 10 bilhões.
O relatório foi modificado por pressão do governo, que quer dar preferência ao avião Rafale, da companhia francesa Dassault. Na versão anterior do relatório a Aeronáutica hierarquizou os três concorrentes, o Rafale, o norte-americano F-18 Super Hornet da Boing e o Gripen NG, da companhia sueca Saab, e apontou o Gripen NG como o mais indicado, seguido pelo F-18 e por último, o Rafale.
O presidente Lula e o ministro da Defesa, Nelson Jobim, dão preferência ao caça francês, apesar da Aeronáutica reservar o último lugar da lista para ele por conta de seu custo. O Rafale é o mais caro dos três concorrentes. Cedendo a esta preferência o novo documento indica que o Rafale e o F-18 têm técnicas militares superiores ao primeiro avião apontado como o mais indicado para a compra.
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Você acha que o presidente tem o direito de comprar um avião que custa mais caro, contra a recomendaçao da Aeronáutica? Participe da enquete no site Opinião e Notícia em
http://opiniaoenoticia.com.br/brasil/nacional/fab-entrega-relatorio-sobre-cacas-favoravel-a-vontade-de-lula/
Vontade do Lula não! A vontade é do Sarkozy. Então você acha que os caças Rafale serão utilizados pela defesa do Brasil, heim? Pelo jeito, não! Serão utilizados nas missões do Conselho de Segurança da ONU e terão que utilizar a estrutura da França. Por isso têm que ser os Rafale. Não podem ser outros que não os Rafale. Bom, agora que você já leu, vá trabalhar. Faça bastante horas-extras para poder aguentar os próximos 30 anos com a maior cobrança de impostos da face da terra. Se o Lula não comprar os caças Rafale pelo dobro do prêço, os franceses não aceitarão o Brasil no Conselho de Segurança. Então, se segure … E a segurança do Brasil? Como fica? Bom, deixa para o Exército … É que o ninja tá mais para Paris, né!?
Pode sim, pois não são só os aspectos avaliados pelos engenheiros da aeronautica que devem ser considerados, tem de levar em conta o alinhamento e parceria estrategica, fora isto levar a condição de combate do caça e ai entra a opinião dos pilotos e a capacidade de manter a superioridade aérea.
logo o Presidente deve ouvir a FAB, ouvir o Ministério e os Governos de origem dos caças e verificar politicamente qual o melhor passo visando o desenvolvimento e efetivamente a força de combate de sua força aérea,
ter uma postura politica e de planejamento para o nosso querido Brasil.