“O ativismo do governo deixa o empresário confuso sobre como deve se comportar.”
Vitor Wilher em crítica do jornal Financial Times ao “jeitinho brasileiro” da equipe econômica do governo.
“Instituindo cotas ‘raciais’ o Brasil criou um novo estatuto jurídico, modificando a constituição e dividindo o povo em ‘raças’.”
Yvonne Maggie, ao comentar a participação de cotistas no Sisu.
“Toda semana, a gente dá de cara com tentativas de demonizar jornalistas para inocentar governantes, num furibundo fanatismo anti-imprensa.”
Eugênio Bucci, jornalista, analisa a postura de setores anti-imprensa.
“A cada dia se torna mais claro que as promessas de aceleração do crescimento pela adoção de um novo regime de política econômica não se materializarão.”
Alexandre Schwartsman em “O discreto charme do fracasso“.
“O governo não faz e não deixa o setor privado fazer. É uma coisa até esquizofrênica.”
Raul Velloso fala sobre os gargalos da infraestrutura no Brasil.
“Somos donos da Copa do Mundo da burocracia tributária.”
Paulo Rabello de Castro fala sobre “A grande falha brasileira“.
“É preciso buscar novos caminhos e mobilizar a sociedade em um ambiente onde também atuem mecanismos de mercado.”
Pedro Malan, ao destacar a necessidade de melhorar o debate público no Brasil.
“O relógio biológico do governo cubano está perto de marcar meia-noite.”
Yoani Sánchez questiona um possível enfraquecimento do regime comunista em Cuba com a possível morte de Hugo Chávez.
“Anos de descaso, desleixo e negligências com a área de educação e ensino geraram tudo isto que está aí.”
Marco Antonio Rocha em “Ou a economia embala ou o Brasil dá marcha à ré“.
“A doença de Hugo Chávez é um exemplo particularmente elucidativo de sua natureza totalitária.”
Denis Rosenfield sugere que o Brasil proponha a suspensão da Venezuela do Mercosul.
“As violações à liberdade individual e ao direito de propriedade é que causaram a crise mundial.”
Roberto Rachewsky no artigo “A liberdade dos marcianos“.
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