Utilizar a música como uma ferramenta de transformação social. Com esse objetivo, a Banda Filarmônica do Rio de Janeiro (BFRJ) desenvolve o “Sopros de vida”, projeto social e pedagógico que ensina a tocar instrumentos de sopro para crianças de comunidades carentes do Rio de Janeiro. Diretor musical e regente da BFRJ, Antonio Seixas fala sobre a importância de iniciativas semelhantes para a construção de uma realidade melhor. “Acredito plenamente que a sociedade civil, quando se organiza, tem o poder de criar, de incentivar manifestações culturais e também em outras áreas sem ter que depender do Estado”, diz. O “Sopros de vida” atua há dois anos no Morro do Borel, mais precisamente no Ciep Doutor Antoine Mangarinos Torres Filho, na Tijuca (Zona Norte). “A gente trata o ensino da música como uma ferramenta de transformação social. Muito mais do que o contato com uma manifestação artística, as crianças têm a vida transformada no aprendizado da música”, conta o maestro. O ensino se divide em duas etapas: iniciação musical através do canto e o aprendizado de instrumentos de sopro – no caso, flauta doce e pífaro. Quer saber mais? Assista ao vídeo.
“A música como ferramenta de transformação”. Assista entrevista com o diretor musical da BFRJ
Leia também
Áreas de Revitalização Compartilhada
13/11/2024
Policy Paper – Financiamento de Business Improvement Districts (BIDs) por meio de incentivos fiscais: um modelo à la Lei Rouanet para o IPTU...
A NOVA ECONOMIA E A NECESSIDADE DE UM CORAÇÃO DE ESTAGIÁRIO
13/11/2024
Você já parou para pensar como a velocidade das mudanças está tornando o conhecimento de ontem obsoleto? Cursos que levavam anos para serem...
Cultivando os Pilares da Previdência Sustentável – PARTE II
30/10/2024
Como é de praxe na economia, vamos simplificar a realidade para facilitar a compreensão dessa relação. Pelas limitações de tamanho e...
Cultivando os Pilares da Previdência Sustentável – PARTE I
30/10/2024
*Nicole Alvim A evidente realidade de que a colheita não pode preceder o plantio é amplamente reconhecida. Contudo, e aqui deixaremos à psicologia...
No Comment! Be the first one.