O Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) calcula que até o fim de 2011 cada brasileiro terá pago aproximadamente R$ 7,5 mil em impostos ao Estado. De acordo com o Impostômetro, até o final de junho alcançamos R$ 700 bilhões em impostos federais, estaduais e municipais. Grande parte da arrecadação é gerada pelos altos impostos cobrados nos produtos, o comércio.
O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL Cuiabá) Paulo Gasparoto defende que não são os produtos que são caros, e sim os impostos que são altos, e que, apesar de os produtos considerados essenciais terem uma tributação menor , há produtos que não são considerados essenciais, mas que são de suma importância. “É o caso da geladeira, que é um item essencial em qualquer casa, e mesmo assim mais de 50% de seu valor são encargos”, esclarece.
O Projeto de Lei nº 7858/10, em votação, prevê a isenção de tributos federais para produtos da cesta básica no Brasil. Entretanto, os produtos considerados supérfluos vão continuar com a tributação alta.
Além de reduzirem o poder aquisitivo do consumidor brasileiro, os altos tributos cobrados no país não são devida e proporcionalmente revertidos para a população em serviços públicos de qualidade e eficiência e o cidadão e as empresas precisam pagar novamente pelos serviços como segurança, saúde e educação, por exemplo.
Fonte: IBPT e Circuitomt.com
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