“Cada vez mais o jovem não quer ter patrão. Ele quer ser dono do seu negócio, construir o seu legado. É uma geração que está muito mais orientada na capacidade de gerar impacto do que efetivamente está preocupada com salário”. É o que acredita Marcelo Roque, presidente do Conselho empresarial de jovens empreendedores da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ).
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Diante de um cenário no qual dois em cada três jovens brasileiros pretendem empreender nos próximos dois anos — dado levantado pela Firjan no início de 2017 — Roque aponta os desafios tributários e burocráticos do país que, somados à falta de capacitação empreendedora, representam obstáculos para o sucesso. Para ele, a escola deveria exercer papel essencial na formação de quem pretender abrir o próprio negócio, afirma.
“É responsabilidade dela [da escola]. Não tem lugar que a criança passe mais tempo hoje senão a escola. Uma das coisas que eu gostaria de ter ouvido quando eu era moleque é ‘você pode ser o cara que vai descobrir a cura do câncer’. Isso tem um peso, porque existe uma diferença entre você estudar para a prova, para você passar de ano, do que efetivamente você estudar para poder chegar em um objetivo final”. Assista!
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