A burocracia não é exclusividade do Brasil, como explicou a CEO do Instituto Millenium, Priscila Pereira Pinto, o termo é usado na Europa e em países da américa latina para descrever regras rígidas e, normalmente, impostas pela administração pública. Assista o vídeo e entenda!
Atualmente, quem toma qualquer iniciativa que fuja das regras engessadas impostas pela administração pública, sofre sanções graves, como processos, por exemplo. Por outro lado, sofre também o contribuinte, que está sujeito às engrenagens emperradas da burocracia em diferentes situações, como a abertura de empresa e solicitação de alvará.
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A avaliação caso-a-caso, desde que, sejam seguidos parâmetros e regras, seria muito benéfica para a sociedade. “Tem várias maneiras em que você pode ter uma administração pública com parâmetros e ideias, que as pessoas podem acompanhar, mas é necessário ver o caso-a-caso”, defendeu.
O grande problema é que os processos utilizados hoje ainda são os mesmos do século passado, não houve modernização, e o resultado é lentidão e dificuldade de avanço. “Acabamos usando, praticamente, um manual de regras de 1940. Não acompanhamos a evolução do dia-a-dia do cidadão brasileiro. O que precisamos é ter uma administração pública mais flexível, mais moderna e mais atualizada. Em sintonia com o ritmo de vida do cidadão brasileiro”, argumentou.