Muito se fala da necessidade de privatização, mas pouco é dito sobre os benefícios que a venda de uma empresa estatal pode gerar para o país.
Sempre que o Brasil adota uma agenda de privatizações, ele atrai investimento em infraestrutura. Os números mostram que essa agenda funciona muito melhor do que a adotada em governos que, ao contrário, criam mais empresas públicas, como nos últimos governos petistas. Assista o vídeo!
“O investimento em infraestrutura no Brasil era, na primeira metade da década de 90, em torno de 2% do PIB. Com o programa de privatizações que aconteceu na segunda metade da década de 90, esse investimento cresceu e chegou até 3.3% do PIB. Mas com a substituição dessa agenda de atração do investimento privado, por uma estratégia de intervenção estatal, a taxa voltou a cair e a se estabilizar em algo em torno de 2% do PIB, a partir dos anos 2000”, explicou o Secretário Especial de Desestatização, Diogo Mac Cord.
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O governo atual foi eleito com a promessa de uma política de desestatização. Segundo o especialista, para conseguir seguir essa agenda privatista, os bancos públicos não concorrem contra o mercado de capitais e atuam na criação de novas oportunidades.
“Em paralelo, começamos a inclusão de todas as estatais que se mostram com potencial de desestatização dentro do Programa Nacional de Desestatização, para que o BNDES pudesse iniciar todos os estudos necessários para esse processo”, contou.
Exemplos como o da Vale, que teve um aumento de 55 mil postos de trabalho desde a privatização, mostram que essa política é muito eficiente para que o Brasil possa prosperar e gerar empregos para a população.