Criada há quase cinco anos, a Wylinka nasceu com o objetivo de transformar conhecimento e inovação em valor social. Atuando com instituições de pesquisa, startups e incubadoras, a organização sem fins lucrativos trabalha focada em dois projetos que auxiliam estratégias para novos negócios. Um deles, o de “transferência de tecnologias”, funciona diretamente com universidades, construindo pontes entre o mercado e tecnologias desenvolvidas em ambientes acadêmicos. O outro, ligado a “novos negócios inovadores”, apoia a criação de startups e incubadoras.
Ana Carolina Martins, presidente da Wylinka, explica que ambas as propostas produzem o desenvolvimento de ecossistemas de empreendedorismo e inovação. Isso significa que o fluxo de inovação cresce a partir do conhecimento: “Alguns projetos atuam diretamente com o desenvolvimento de ecossistemas, envolvendo os agentes [como estudantes universitários] em discussões sobre como tornar ambientes mais interativos.”
Mesmo com a crise econômica, nos últimos anos, os programas de startups e novos empreendimentos vêm ganhando espaço cada vez maior e, como consequência, seus sistemas têm ficado mais organizados, diz Ana Carolina. Os obstáculos, porém, não são poucos:
“Os maiores desafios das novas startups são o acesso a recursos e questões burocráticas. Apesar disso, há muitas empresas e governos que estão investindo vigorosamente nesta atividade e se empenham em buscar alternativas para o investimento, já que é evidente a importância de desenvolver a economia através da informação”. Ouça!
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