Jovens da geração Y tendem a ter um pensamento econômico próprio. Não há espaço para a clássica rivalidade entre liberais e desenvolvimentistas, segundo matéria do jornal “O Globo”.
O professor de sociologia da Universidade de Brasília (UnB) e doutor em economia Marcel Dursztyn afirma que essa geração não carrega a ideologização dos pais e não “demoniza” o pensamento contrário. “São pessoas que rejeitam o provincianismo. São cosmopolitas, adoram classificar tudo em rankings e são viciadas em informação. Não são dogmáticos, mas pragmáticos. “
A matéria faz um contraponto entre essa geração e a dos yupies, jovens que chegaram ao mercado de trabalho e dominaram Wall Street nos anos 90.“Para a geração Y, o Fundo Monetário Internacional (FMI) não ditará mais as regras. A desregulamentação do sistema financeiro, que gerou a crise, será combatida. Novas teorias serão inventadas. O pensamento econômico será reescrito e testado”.
O consultor Sidnei Oliveira, autor do livro “Geração Y: o nascimento de uma nova versão de líderes”, garante que está determinado a esses jovens modificar profundamente os paradigmas e premissas estabelecidos.
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Fonte: O Globo
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