A 26ª edição do Fórum da Liberdade “O que se vê e o que não se vê” acontecerá entre os dia 8 e 9 de abril, em Porto Alegre. O evento, promovido desde 1988 pelo Instituto de Estudos Empresariais (IEE), tem por objetivo analisar questões sociais, políticas e econômicas, por meio de um amplo debate de opiniões, sugestões de alternativas e caminhos uma sociedade mais livre e próspera. O Fórum da Liberdade é uma iniciativa que fomenta a cultura e a educação em nosso país.
Espaço de debate político, econômico e social da América Latina, o fórum traz nesta edição grandes nomes nacionais e internacionais. Com apresentação de Luciano Huck e mediação do presidente do IEE, Michel Gralha, o primeiro painel vai discutir “Empreendedorismo: há empreendedorismo sem lucro?”, com a participação do diretor do BricLab, cientista social e especialista do Millenium, Marcos Troyjo; do fundador da Netshoes, Marcio Kumruian.
Haverá palestras especiais com o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini e com o presidente do Conselho de Administração da Gerdau, Jorge Gerdau Johannpeter.
No segundo painel da noite, o presidente do Grupo Abril, Fabio Barbosa e o presidente do Jornal La Nación, da Argentina, sob mediação do presidente do Conselho de Administração do Grupo RBS, Nelson Sirotsky, vão debater “Liberdade de imprensa: qual o preço do silêncio?”. Ainda neste primeiro dia, o ex-ministro do STF, Carlos Ayres Brito e o empresário de Comunicação, João Roberto Marinho, entregarão prêmios.
No dia 9 de abril, último dia do fórum, outros painéis acontecem. Veja programação completa.
Hélio Beltrão e Yoani Sanchez, especialistas do Millenium também estarão participando neste dia.
Ao longo de suas edições, o fórum já reuniu mais de 300 palestrantes, sendo 92 deles estrangeiros, quatro ganhadores do Prêmio Nobel (James Buchanan, Gary Becker, James Heckman e Douglass North), seis chefes de Estado, 51 lideranças políticas nacionais e internacionais, 45 lideranças empresariais, 132 acadêmicos e intelectuais e 16 ministros de Estado.
Os “grandes nomes” tem debatido soluções para o Brasil desde o descobrimento e até então não conseguiram – ou não quizeram – compartilhar o país com todos. Os “pequenos nomes” é que tem feito algo pelo amplo povo brasileiro. As soluções virão de quem tem a experiência de viver nas periferias das cidades brasileiras, como já está acontecendo no Brasil. Esses é que sabem o que o povo precisa e quer, não os tais de “grandes nomes”.