A tecnologia tem evoluído cada vez mais e as inovações, em diferentes segmentos da nossa economia, são diversas. Um exemplo disso é a primeira moeda digital do agronegócio, o AgroBônus, do programa AgroVantagens, que promete incentivar o desenvolvimento sustentável ambiental, abrindo portas para uma liberdade econômica ainda maior no setor.
O CEO do AgroVantagens, Jean Carbonera, explica que é um programa de fidelidade do agronegócio e que o AgroBônus é uma criptomoeda que pode ser usada para compras dentro da plataforma e seu lucro financiará projetos de sustentabilidade. Ouça o podcast!
“O AgroBônus é, também, uma forma de economia circular dentro do agronegócio. Justamente pela fidelização do programa acontecer por meio dessa moeda digital, existe a possibilidade da participação de outros atores que têm algum tipo de relação com o agro possam também se beneficiar dessa economia”, explicou.
Outro ponto interessante é que trata-se de uma criptomoeda vinculada ao PIB do agronegócio. Assim, as finanças dos participantes do programa AgroVantagens não ficam associadas apenas ao dinheiro. “O Real teve uma grande perda de poder aquisitivo e o AgroBônus, vinculado ao PIB do agronegócio, apresentou um desempenho muito melhor”, comentou.
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Como se trata de um programa que está sendo iniciado pelo varejo e não pela produção, os empresários e empresas que se interessarem, podem se cadastrar. “O AgroVantagens também funciona como uma conta digital, um sistema de pagamentos no qual a empresa que se credenciar poderá começar a receber pagamentos em Reais e em AgroBônus”, esclareceu.
Em relação ao impacto na economia, Jean Carbonera conta que a partir do momento que os demais setores econômicos do país souberam que o agronegócio estava lançando sua própria moeda, algo que até então era inusitado, houve uma grande repercussão que colaborou com a digitalização do agro.
Embora o agronegócio seja um segmento com vários tipos de tecnologias envolvidas, há ainda, muita dificuldade com conexão à internet, principalmente nas áreas rurais. A proposta do AgroVantagens é cooperar com mudança dessa realidade no momento em que todo o resultado da operação vai para investimentos voltados para a sustentabilidade e para o aumento da produtividade do setor agropecuário.
“A partir do momento que a gente digitaliza a economia de um dos setores mais importantes do nosso país, todos os outros setores veem essa possibilidade. E, dentro do AgroVantagens, as empresas que estão proporcionando que o agronegócio tenha sua moeda digital, também estão preparadas para receber essas demandas de vários outros setores através de redes de blockchains que são muito mais rápidas, econômicas e eficientes com relação a energia e a tempo, do que a maioria das redes que hoje existem”, destacou.
+O setor privado não é o vilão!
Jean Carbonera explica que é uma revolução para a economia. “Ao mesmo tempo que é causado um impacto no campo, por vincular a economia do setor de agronegócio à uma moeda própria, também abre essa possibilidade para diversos outros setores que também querem ter mais liberdade econômica e querem poder fazer seus negócios com menos burocracia e maior agilidade”, ressaltou.
Para os próximos anos as expectativas do mercado são altas. “Todo investimento no desenvolvimento de novas tecnologias, dá um retorno de cerca de 10 vezes o valor investido. Ou seja, se são R$5 bilhões investidos pelo AgroVantagens para aumentar a sustentabilidade e a produtividade do nosso campo, isso demonstra que haverá um retorno de R$50 bilhões em novas tecnologias. O céu é o limite quando se fala de criptomoedas.”, concluiu.
O agronegócio está vinculado a vários setores da economia, assim, quanto mais ele se desenvolver, maiores serão as chances de vivermos um país próspero e que caminha na liberdade econômica.