Contrariando análises de especialistas, o ministro da Fazenda, Guido Mantega prevê crescimento de até 5,5% para 2012. Menos otimistas que o ministro, os economistas estimam um crescimento inferior a 3%. O governo deve divulgar os números oficiais em março. A inflação, que ficou em 6,5% em 2011, teto da tolerância estabelecida pelo governo, é outra preocupação dos analistas. Alcançado o equilíbrio econômico, o Brasil deve se aproximar da renda percapita dos países ricos em dez anos.
A dependência do mercado externo é uma das principais vulnerabilidades da economia brasileira, deixando o país exposto a crises internacionais e ameaçando as metas de crescimento. O economista Bráulio Borges destacou as medidas necessárias para a manutenção das taxas de crescimento. “Precisamos de uma reforma tributária que diminua a cargas de impostos e deixe os produtos exportados mais baratos, e também de investimentos em infraestrutura, sem os quais não diminuiremos o chamado custo Brasil.”
Fonte: Veja
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