O Brasil mudou muito, e o mundo também. O contexto em que estamos é muito diferente daquele que viu nascer o primeiro Fórum da Liberdade, em 1988. Mas estamos longe, ainda, da sociedade que podemos e queremos criar. Corrupção, segurança, carga tributária, infraestrutura e tantos outros problemas brasileiros têm efeitos diários na vida das pessoas e são entraves a uma vida que se possa dignamente chamar de “livre”.
É hora de pensarmos no futuro. “Que país queremos?” e “O que precisamos fazer para chegar lá?” são questões fundamentais que precisam ser enfrentadas na construção de um Brasil mais livre e próspero.
Para celebrar os 25 anos do Fórum da Liberdade e promover o debate sobre o Brasil e o mundo que queremos, o IEE organiza o 25º Fórum da Liberdade, com o tema “2037: que Brasil será o seu?”.
>> Programação
1º dia – 16 de Abril
18h30 Solenidade de abertura
19h10 Prêmio Libertas – Carlos Fernando Souto
19h20 Prêmio Liberdade de Imprensa – Nelson Sirotsky
19h30 1º Painel – 2037: que Brasil será o seu?
Palestrante – Roger Agnelli
Palestrante – André Gerdau Johannpeter
Palestrante – Vicente Falconi
Palestrante – Guilherme Paulus
Debatedor – Carlos Fernando Souto
2º dia – 17 de Abril
9h 2º painel – Empreendedores que Fazem o Futuro
Palestrante – Marco Aurélio Raymundo (Morongo)
Palestrante – Eduardo Marty
Debatedor – Guilherme Reischl
10h30 3º Painel – Portas de Acesso à Prosperidade
Palestrante – Tom Palmer
Palestrante – Paulo Rabello de Castro
Debatedor – Rodrigo Constantino
12h30 Almoço
14h 4º Painel – Lições do Mundo para o Brasil
Palestrante – Álvaro Vargas Llosa
Palestrante – Alberto Mingardi
15h30 5º painel – Corrupção e Desafios da Democracia Brasileira
Palestrante – Francisco Gil Castello Branco Neto
Palestrante – Ives Gandra Martins
Debatedor – Cláudio Lamachia
16h45 6º Painel – Educação: Obedecer, Pensar ou Criar?
Palestrante – Cláudia Costin
Palestrante – Stephen Hicks
Debatedor – Tiago Mattos
18h30 7º Painel – Drogas, Violência e Liberdade
Palestrante – Efraim Filho
Palestrante – Marcelo Dornelles
Debatedor – Manoel Soares
Quase nada se cria a maioria das mudanças são copiadas, mas nem sempre com as informações julgadas corretas, senão vejamos da onde tiramos as informações são só as americanizadas como sendo o correto e justo, será este o país que queremos? Ou será que esta necessitando ao mundo que chamamos de contemporâneas informações de civilizações mais antigas (vividas) e com um desenvolvimento mais globalizado do que percebo superior ao do Ocidente em alguns setores, é fácil notar que as informações de algumas regiões do planeta têm certa dificuldade na vontade política nas divulgações daquilo que pode contribuir no aperfeiçoamento do nosso sistema político-social e em especial o econômico, o que não significa interferir nos princípios e costumes das civilizações que em muitas situações divergem daquilo que em nosso dia a dia estamos acostumados, mas pode-se “sim” fazer proveitos com intercâmbios com povos que podem contribuir para uma avançada e desejada convivência da sociedade buscando esta pluralidade de informações, para os que se dizem formadores de conceitos terem uma visão mais ampla daquilo que acontece em todo mundo.