Mais de 1.600 empresas se inscreveram para participar da 13ª edição do programa Start-Up Chile. Desse total, 90 ideias, de 25 países, foram selecionadas, sendo 6% delas do Brasil. O Chile, claro, é o país com maior representação (30%). Em seguida vêm os Estados Unidos (20%) e, depois, Argentina, Brasil e Índia – todos com 6%.
As escolhidas receberão cerca de US$ 35 mil, um visto de trabalho por um ano para permanecer no Chile e ainda terão acesso a uma das maiores comunidades globais de startups para acelerar seus negócios.
“Estamos orgulhosos, otimistas e queremos explorar todo o potencial do programa”, diz Fabiany Lima, cofundadora e CEO da Timokids, uma das startups brasileiras selecionadas. “Temos muito a crescer e a certeza de que estamos no caminho certo para nos tornarmos referência na educação infantil, cumprindo nosso papel social e tecnológico nesse cenário.”
Desenvolvedora de aplicativo para smartphones e tablets com jogos e histórias infantis socioeducativas, narradas e legendadas em diferentes idiomas, a Timokids espera que o Start-Up Chile amplie as oportunidades de investimento para a empresa.
A lista com as empresas selecionadas para o programa, que tem duração de seis meses e começa em 22 de junho deste ano, está no site do Start-Up Chile.
O programa está novamente com inscrições abertas. Além de procurar empreendedores globais, o Start-Up Chile dará preferência, desta vez, a startups que atuem com robótica, cuidados com a saúde, biotecnologia, energia limpa e educação. “Simplesmente porque nós achamos que os próximos desafios globais e oportunidades estão nessas áreas”, informou a organização do programa no blog do Start-Up Chile. As inscrições vão até 26 de maio.
Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios.
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