Guilherme Fiuza é colunista da revista “Época” e do jornal “O Globo”. É formado em jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).
É autor de “Meu nome não é Johnny” (Record, 2004), “3.000 dias no bunker” (Record, 2006), “Amazônia, 20º andar” (Record, 2008), “Bussunda – A vida do Casseta” (Objetiva, 2010) e “Giane — Vida, arte e luta” (Sextante, 2012).
É uma tristeza ler mais um texto (leviano) de Guilherme Foúza. Acredito que este autor de indignidades não seja nem de direita. Ele é um inconseqüente que, com conseqüência, agrada seus patrões ou seus futuros patrões. Realmente, o Guilherme Fiúza dá aulas de antijornalismo e eu, humildmente, ensino os mais jovens como eles não devem proceder na vida, ou seja, não fazer um jornalismo de esgoto como o de Guilherme Fiúza.
O único comentador ocupa esse espaço que lhe é facultado para tentar desqualificar o autor e xingá-lo de “jornalismo de esgoto” (ui, que mêda…), mas não consegue dizer uma linha do que ele esteja errado. Nem no que o autor supostamente “agrada seus patrões ou seus futuros patrões”, muito menos qual o suposto “antijornalismo” que ele estaria cometendo. Será que o comentador deve desagrada os patrões dele? Se sim, como seus patrões são tontos a ponto de o pagarem para serem desagradados, em vez de o mandarem embora logo? Ainda por cima, “davis” se autoelogia, alegando: “eu, humildmente, ensino os mais jovens como eles não devem proceder na vida, ou seja, não fazer um jornalismo de esgoto como o de Guilherme Fiúza”.
Dá para ler, em cada linha, a humildade de “davis”, que usa um espaço aberto para xingar o autor e tentar desqualificá-lo, sem apontar um erro sequer em seu texto, e ainda dar uma de fodão – que só consegue, no entanto, foder com a paciência de quem entrou neste site para ler o texto o autor, e não o cometário-xingamento de um idiota cheerleader puxa-saco de um partido.