ENTREVISTA – Demétrio Magnoli, sociólogo
10 de setembro de 2010 | 0h 00
Roldão Arruda – O Estado de S.Paulo
O sociólogo e professor Demétrio Magnoli acredita que a possibilidade de reeleição para cargos executivos acentuou no Brasil o uso da máquina do Estado como máquina eleitoral. Uma das provas disso estaria na eleição presidencial deste ano, com o uso da máquina para espionar um candidato e favorecer outro.
Antonio Milena/AE-27/8/2009
Ainda segundo Magnoli, Lula entrou nessa eleição como se estivesse disputando sua segunda reeleição, disposto a ultrapassar repetidamente os limites que separam a militância a favor de uma facção e o respeito às instituições. No recente episódio de violação de dados fiscais, avalia, o presidente “delinquiu institucionalmente”.
O Estado de S. Paulo – Acha que o presidente Lula se excedeu quando foi à TV, no horário eleitoral gratuito, defender a candidata do PT das acusações de que sua campanha estaria envolvida com o escândalo da violação de dados Receita?
Demétrio Magnoli – A resposta a essa questão deve ser dividida em duas partes. A primeira é que o instituto da reeleição tem uma consequência ruim no Brasil e na América Latina, em decorrência das tradições políticas da região, que é a utilização da máquina do Estado como máquina eleitoral. O presidente Lula, que já afirmou que Dilma não passa de um pseudônimo do Lula, vem tratando essa eleição como uma reeleição, como se estivesse tentando o terceiro mandato.
Estadão – Está dizendo que o governo Dilma, caso ela vença, será o terceiro governo Lula?
Magnoli – Não estou dizendo nem desdizendo. Essa é uma questão para o futuro. O que digo é que o governo encara esta campanha como se fosse a campanha da reeleição para o terceiro mandato.
A segunda parte da resposta à pergunta inicial é que, mesmo levando em conta que o instituto da reeleição tende a fazer da máquina do Estado uma máquina eleitoral, Lula passa de todos os limites aceitáveis. O presidente da República nunca será duas pessoas – o presidente e o líder partidário. No regime presidencialista, ele é presidente 24 horas por dia. Não basta a ele definir um evento como solenidade oficial presidencial e outro, como evento de campanha, porque em todos continua a ser presidente.
Estadão – Se é assim, como pode fazer campanha pelo seu candidato?
Magnoli – Precisaria, para respeitar a ideia de que o Estado é publico, se autolimitar e renunciar a fazer discursos de campanha típicos de um líder partidário.
Estadão – Fernando Henrique Cardoso conseguiu isso em 2002?
Magnoli – Basta retomar os pronunciamentos de Fernando Henrique na campanha de 2002 para ver que ele sempre se reprimia para não ultrapassar a fronteira do respeito às instituições. Nas campanhas, líderes partidários ultrapassam a fronteira do respeito às instituições. Isso pode ter um preço político, mas é tolerado, porque falam como chefe de facção – o partido. O presidente não pode ultrapassar o limite, mas Lula é useiro e vezeiro em desrespeitar instituições e leis. No caso atual, pouca diferença faz se ele estava falando num ambiente que simulava o ambiente presidencial, como se viu, ou num comício. O que importa no episódio é que ele, como presidente da República, disse que as violações comprovadas de sigilos não têm importância e não passam de futricas da oposição. Ao dizer isso, independentemente do ambiente e do rótulo que vestia, de presidente ou líder petista, porque é sempre presidente, ele delinquiu institucionalmente.
Estadão – Ao falar em delinquência, o senhor se refere a qual aspecto: ético ou legal?
Magnoli – Falo em termos políticos e legais. Crimes de violação de sigilo estão previstos na lei.
Estadão – Lula não estaria apenas criticando o uso eleitoral do episódio? A tentativa do PSDB de criar um factoide para empurrar a eleição para o segundo turno?
Magnoli – Se fosse mesmo um factoide, ele poderia ter dito que não houve crime e criticar o uso eleitoral do episódio. Mas está provado que os sigilos foram violados e que os dados foram parar nas mãos de gente da campanha de Dilma e em blogs eleitorais sustentados com o dinheiro de empresas do governo. Se o Estado viola sigilos com objetivos eleitorais, se a Receita acoberta o crime, usando uma procuração que ela já sabia que era falsa, como criticar o candidato da oposição que apresenta esses fatos na campanha? Ele tem o dever de apresentar.
Estadão – Ao dizer que tudo não passa de futrica, o presidente pode influenciar as investigações? Isso afetaria as instituições encarregadas de apurar os fatos?
Magnoli – É evidente que isso pode ter influência nos órgãos ligados ao Executivo e subordinados ao presidente, como a Receita e a Polícia Federal. Quando o presidente diz que não houve crime, que é futrica, está estimulando os órgãos a não investigarem. É a palavra do chefe.
Estadão – O senhor iniciou a entrevista falando dos problemas da reeleição no Brasil e América Latina. Mas os países desenvolvidos também têm reeleição.
Magnoli – A ênfase na América Latina foi pelo fato de termos aqui uma longa tradição de caudilhos, para os quais o Estado não se ergue acima das facções políticas, mas se torna instrumento de uma facção – a que detém o poder. Essa tradição faz com que o instituto da reeleição acentue o processo de captura do Estado por uma facção política. Lula adorou tanto o instituto da reeleição que imagina estar se reelegendo pela segunda vez.
QUEM É
Sociólogo e doutor em geografia humana pela Universidade de São Paulo (USP) é autor de Uma Gota de Sangue – História do Pensamento Racial, O novo mapa do mundo, História das Guerras e História da Paz, entre outros.
ENTREVISTA – Demétrio Magnoli, sociólogo
10 de setembro de 2010 | 0h 00
Roldão Arruda – O Estado de S.Paulo
O sociólogo e professor Demétrio Magnoli acredita que a possibilidade de reeleição para cargos executivos acentuou no Brasil o uso da máquina do Estado como máquina eleitoral. Uma das provas disso estaria na eleição presidencial deste ano, com o uso da máquina para espionar um candidato e favorecer outro.
Antonio Milena/AE-27/8/2009
Ainda segundo Magnoli, Lula entrou nessa eleição como se estivesse disputando sua segunda reeleição, disposto a ultrapassar repetidamente os limites que separam a militância a favor de uma facção e o respeito às instituições. No recente episódio de violação de dados fiscais, avalia, o presidente “delinquiu institucionalmente”.
O Estado de S. Paulo – Acha que o presidente Lula se excedeu quando foi à TV, no horário eleitoral gratuito, defender a candidata do PT das acusações de que sua campanha estaria envolvida com o escândalo da violação de dados Receita?
Demétrio Magnoli – A resposta a essa questão deve ser dividida em duas partes. A primeira é que o instituto da reeleição tem uma consequência ruim no Brasil e na América Latina, em decorrência das tradições políticas da região, que é a utilização da máquina do Estado como máquina eleitoral. O presidente Lula, que já afirmou que Dilma não passa de um pseudônimo do Lula, vem tratando essa eleição como uma reeleição, como se estivesse tentando o terceiro mandato.
Estadão – Está dizendo que o governo Dilma, caso ela vença, será o terceiro governo Lula?
Magnoli – Não estou dizendo nem desdizendo. Essa é uma questão para o futuro. O que digo é que o governo encara esta campanha como se fosse a campanha da reeleição para o terceiro mandato.
A segunda parte da resposta à pergunta inicial é que, mesmo levando em conta que o instituto da reeleição tende a fazer da máquina do Estado uma máquina eleitoral, Lula passa de todos os limites aceitáveis. O presidente da República nunca será duas pessoas – o presidente e o líder partidário. No regime presidencialista, ele é presidente 24 horas por dia. Não basta a ele definir um evento como solenidade oficial presidencial e outro, como evento de campanha, porque em todos continua a ser presidente.
Estadão – Se é assim, como pode fazer campanha pelo seu candidato?
Magnoli – Precisaria, para respeitar a ideia de que o Estado é publico, se autolimitar e renunciar a fazer discursos de campanha típicos de um líder partidário.
Estadão – Fernando Henrique Cardoso conseguiu isso em 2002?
Magnoli – Basta retomar os pronunciamentos de Fernando Henrique na campanha de 2002 para ver que ele sempre se reprimia para não ultrapassar a fronteira do respeito às instituições. Nas campanhas, líderes partidários ultrapassam a fronteira do respeito às instituições. Isso pode ter um preço político, mas é tolerado, porque falam como chefe de facção – o partido. O presidente não pode ultrapassar o limite, mas Lula é useiro e vezeiro em desrespeitar instituições e leis. No caso atual, pouca diferença faz se ele estava falando num ambiente que simulava o ambiente presidencial, como se viu, ou num comício. O que importa no episódio é que ele, como presidente da República, disse que as violações comprovadas de sigilos não têm importância e não passam de futricas da oposição. Ao dizer isso, independentemente do ambiente e do rótulo que vestia, de presidente ou líder petista, porque é sempre presidente, ele delinquiu institucionalmente.
Estadão – Ao falar em delinquência, o senhor se refere a qual aspecto: ético ou legal?
Magnoli – Falo em termos políticos e legais. Crimes de violação de sigilo estão previstos na lei.
Estadão – Lula não estaria apenas criticando o uso eleitoral do episódio? A tentativa do PSDB de criar um factoide para empurrar a eleição para o segundo turno?
Magnoli – Se fosse mesmo um factoide, ele poderia ter dito que não houve crime e criticar o uso eleitoral do episódio. Mas está provado que os sigilos foram violados e que os dados foram parar nas mãos de gente da campanha de Dilma e em blogs eleitorais sustentados com o dinheiro de empresas do governo. Se o Estado viola sigilos com objetivos eleitorais, se a Receita acoberta o crime, usando uma procuração que ela já sabia que era falsa, como criticar o candidato da oposição que apresenta esses fatos na campanha? Ele tem o dever de apresentar.
Estadão – Ao dizer que tudo não passa de futrica, o presidente pode influenciar as investigações? Isso afetaria as instituições encarregadas de apurar os fatos?
Magnoli – É evidente que isso pode ter influência nos órgãos ligados ao Executivo e subordinados ao presidente, como a Receita e a Polícia Federal. Quando o presidente diz que não houve crime, que é futrica, está estimulando os órgãos a não investigarem. É a palavra do chefe.
Estadão – O senhor iniciou a entrevista falando dos problemas da reeleição no Brasil e América Latina. Mas os países desenvolvidos também têm reeleição.
Magnoli – A ênfase na América Latina foi pelo fato de termos aqui uma longa tradição de caudilhos, para os quais o Estado não se ergue acima das facções políticas, mas se torna instrumento de uma facção – a que detém o poder. Essa tradição faz com que o instituto da reeleição acentue o processo de captura do Estado por uma facção política. Lula adorou tanto o instituto da reeleição que imagina estar se reelegendo pela segunda vez.
QUEM É
Sociólogo e doutor em geografia humana pela Universidade de São Paulo (USP) é autor de Uma Gota de Sangue – História do Pensamento Racial, O novo mapa do mundo, História das Guerras e História da Paz, entre outros.
ENTREVISTA – Demétrio Magnoli, sociólogo
10 de setembro de 2010 | 0h 00
Roldão Arruda – O Estado de S.Paulo
O sociólogo e professor Demétrio Magnoli acredita que a possibilidade de reeleição para cargos executivos acentuou no Brasil o uso da máquina do Estado como máquina eleitoral. Uma das provas disso estaria na eleição presidencial deste ano, com o uso da máquina para espionar um candidato e favorecer outro.
Antonio Milena/AE-27/8/2009
Ainda segundo Magnoli, Lula entrou nessa eleição como se estivesse disputando sua segunda reeleição, disposto a ultrapassar repetidamente os limites que separam a militância a favor de uma facção e o respeito às instituições. No recente episódio de violação de dados fiscais, avalia, o presidente “delinquiu institucionalmente”.
O Estado de S. Paulo – Acha que o presidente Lula se excedeu quando foi à TV, no horário eleitoral gratuito, defender a candidata do PT das acusações de que sua campanha estaria envolvida com o escândalo da violação de dados Receita?
Demétrio Magnoli – A resposta a essa questão deve ser dividida em duas partes. A primeira é que o instituto da reeleição tem uma consequência ruim no Brasil e na América Latina, em decorrência das tradições políticas da região, que é a utilização da máquina do Estado como máquina eleitoral. O presidente Lula, que já afirmou que Dilma não passa de um pseudônimo do Lula, vem tratando essa eleição como uma reeleição, como se estivesse tentando o terceiro mandato.
Estadão – Está dizendo que o governo Dilma, caso ela vença, será o terceiro governo Lula?
Magnoli – Não estou dizendo nem desdizendo. Essa é uma questão para o futuro. O que digo é que o governo encara esta campanha como se fosse a campanha da reeleição para o terceiro mandato.
A segunda parte da resposta à pergunta inicial é que, mesmo levando em conta que o instituto da reeleição tende a fazer da máquina do Estado uma máquina eleitoral, Lula passa de todos os limites aceitáveis. O presidente da República nunca será duas pessoas – o presidente e o líder partidário. No regime presidencialista, ele é presidente 24 horas por dia. Não basta a ele definir um evento como solenidade oficial presidencial e outro, como evento de campanha, porque em todos continua a ser presidente.
Estadão – Se é assim, como pode fazer campanha pelo seu candidato?
Magnoli – Precisaria, para respeitar a ideia de que o Estado é publico, se autolimitar e renunciar a fazer discursos de campanha típicos de um líder partidário.
Estadão – Fernando Henrique Cardoso conseguiu isso em 2002?
Magnoli – Basta retomar os pronunciamentos de Fernando Henrique na campanha de 2002 para ver que ele sempre se reprimia para não ultrapassar a fronteira do respeito às instituições. Nas campanhas, líderes partidários ultrapassam a fronteira do respeito às instituições. Isso pode ter um preço político, mas é tolerado, porque falam como chefe de facção – o partido. O presidente não pode ultrapassar o limite, mas Lula é useiro e vezeiro em desrespeitar instituições e leis. No caso atual, pouca diferença faz se ele estava falando num ambiente que simulava o ambiente presidencial, como se viu, ou num comício. O que importa no episódio é que ele, como presidente da República, disse que as violações comprovadas de sigilos não têm importância e não passam de futricas da oposição. Ao dizer isso, independentemente do ambiente e do rótulo que vestia, de presidente ou líder petista, porque é sempre presidente, ele delinquiu institucionalmente.
Estadão – Ao falar em delinquência, o senhor se refere a qual aspecto: ético ou legal?
Magnoli – Falo em termos políticos e legais. Crimes de violação de sigilo estão previstos na lei.
Estadão – Lula não estaria apenas criticando o uso eleitoral do episódio? A tentativa do PSDB de criar um factoide para empurrar a eleição para o segundo turno?
Magnoli – Se fosse mesmo um factoide, ele poderia ter dito que não houve crime e criticar o uso eleitoral do episódio. Mas está provado que os sigilos foram violados e que os dados foram parar nas mãos de gente da campanha de Dilma e em blogs eleitorais sustentados com o dinheiro de empresas do governo. Se o Estado viola sigilos com objetivos eleitorais, se a Receita acoberta o crime, usando uma procuração que ela já sabia que era falsa, como criticar o candidato da oposição que apresenta esses fatos na campanha? Ele tem o dever de apresentar.
Estadão – Ao dizer que tudo não passa de futrica, o presidente pode influenciar as investigações? Isso afetaria as instituições encarregadas de apurar os fatos?
Magnoli – É evidente que isso pode ter influência nos órgãos ligados ao Executivo e subordinados ao presidente, como a Receita e a Polícia Federal. Quando o presidente diz que não houve crime, que é futrica, está estimulando os órgãos a não investigarem. É a palavra do chefe.
Estadão – O senhor iniciou a entrevista falando dos problemas da reeleição no Brasil e América Latina. Mas os países desenvolvidos também têm reeleição.
Magnoli – A ênfase na América Latina foi pelo fato de termos aqui uma longa tradição de caudilhos, para os quais o Estado não se ergue acima das facções políticas, mas se torna instrumento de uma facção – a que detém o poder. Essa tradição faz com que o instituto da reeleição acentue o processo de captura do Estado por uma facção política. Lula adorou tanto o instituto da reeleição que imagina estar se reelegendo pela segunda vez.
QUEM É
Sociólogo e doutor em geografia humana pela Universidade de São Paulo (USP) é autor de Uma Gota de Sangue – História do Pensamento Racial, O novo mapa do mundo, História das Guerras e História da Paz, entre outros.
Não estou dizendo nem desdizendo, mas no buraco que o serra está se enfiando sempre cabe mais um magnoli…
Chamar o PT de facção é não enxergar um palmo adiante do nariz.
RAIO QUE O PARTA!
FACÇÃO Sim e Criminosa!
E caberá cadeia para tal facção, quando o Brasil acordar do seu sono profundo.
O Brasil está com a sua democracia morimbunda graças ao PT. Lula não se contenta mais em ser presidente, quer ser o dono do Brasil, tudo em nome da democracia.
O PT é, uma grande e unida QUADRILHA!
Democracia? Que democracia é essa que todo mundo é obrigado a votar e do jeito que o Reilú está se perpetuando no poder as cusatas dos idiótas, muita gente não precizará mais trabalhar por que haverá muitas cestas, vales, bolsas de tudo quanto é tipo, mensão, mensalinho, cueca e outras maracutáias.
Seu FHC,presidente do desemprego,veja quem é Chefe de facção
http://geraldoalckminpsdb.blogspot.com/2010/09/alckmin-apoia-chefe-de-faccao.html
Você não tem moral de falar do Lula que Gerou MILHões de empregos e devolveu a dignidade a mim e milhões de pessoas,coisa que fui humilhado pelo desemprego em seu governo .
Fica quieto e deixa o homem trabalhar, se quiser pega umas aulas para ele de como governar para o povo,não para as elites.
Mercadante Governador e Dilma Presidente
Mendes ,
Primeiramente aprenda que um país sério (justo, digno…) tem que ser formado por gente séria , e gente séria pressupõe ter educação. Educação presupõe respeito com aqueles que nos edificaram(FHC). Você acha que tem emprego por que? Porque FHC iniciou o processo de estabilidade deste país e o caronista se gabou como o autor do feito. Caia na real.Você pode ter emprego , mas como cego não vai longe.
Por um Brasil Melhor sem esta cambada.
E Deus nos acuda caso a tal do cara ……POIS O CAOS MORAL SE INSTALARÁ!
Meu caro Jorge Luis Mendes,
Seu comentário força-me a pensar que entre as crenças da religião lulopetitsa que você professa, além daquelas que vc mencionou no que escreveu, estão também a crença em Curupira, Saci Pererê, Cobra D’Água, Mula Sem Cabeça (eu disse Mula, com “M” inicial, não com “L”)e especialmente PAPAI NOEL!
Com todos essas crenças certamente vc vai parar no Céu do Fome Zero.
Mendes , caia na real.
Por quem iniciou-se o processo que lhe propiciou emprego?Não foi pelo cara caronista foi? Pelo que me lembro foi por FHC ou agora vale também negar a realidade?
Não conheço nenhum professor sem preparo intelectual , conhece?
Seus filhos estudam numa escola em que os professores nunca estudaram para a função que exercem?Espero que não.
E nem eu como brasileira pretendo ter um lider(professor) que além de não ter estudado pouco trabalhou.
Quem governa , governa não para a elite ou para os exluidos , governa para “todo” , pois somos um só:povo brasileiro.
Serra Presidente , Alckmin Governador
Por um país de verdade e não faz de conta….