O governo da Argentina está seguindo exatamente o que Ayn Rand prescreveu em A Revolta de Atlas como a fórmula ideal para aqueles que querem levar um país à ruína.
A manchete da Exame expõe mais uma medida econômica coercitiva e desesperada que afastará ainda mais o paciente, a economia argentina, da cura de seus problemas.
Quanto mais intervenção e menos liberdade, maior é a retração dos agentes econômicos que são responsáveis pela criação e manutenção de valor numa sociedade.
Proibir a demissão de funcionários é irracional, é imoral e seria inócuo se a medida não agravasse necessariamente o problema.
Que a Argentina está no caminho da ruína não há dúvidas; a questão é quando os argentinos abandonarão o positivismo fascistoide presente no peronismo?
Eduardo Marty, Ricardo Manuel Rojas, María Marty, quinei es John Galt?
Fonte: “Instituto Liberal”, 11/12/2020
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