A China talvez seja o maior experimento de liberalização e privatização de uma economia na história.
É impressionante como um país em que a livre iniciativa e a propriedade privada simplesmente inexistiam, e mais de quarenta milhões de pessoas morreram de inanição pela fome num passado recente, tenha conseguido deixar para trás níveis catastróficos de miséria em pouco mais de 30 anos.
Os chineses descobriram que o jogo do livre mercado não é de soma zero. Entenderam que onde há liberdade, as transações são feitas para mútuo benefício.
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A relação entre o número de pobres ou miseráveis e o número de bilionários é inversamente proporcional, o que atesta que onde há livre mercado, somente quando os ricos prosperam, a pobreza cai.
Os chineses entenderam que para o indivíduo florescer e a sociedade prosperar é preciso combinar livre iniciativa, propriedade privada, estabilidade jurídica e livre mercado.
Não dá para dizer que a China é um exemplo de país onde essas condições estão todas atendidas, mas mesmo no nível em que estão, o país é um gigante produtivo.
Apesar dessa realidade auspiciosa, haverá os mistificadores e seus agentes dizendo que os chineses são trabalhadores em situação assemelhada à escravidão.
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Os que dizem isso são os mesmos que acreditam no socialismo que na China escravizou de verdade toda a população.
Hipócritas patéticos!
Fonte dos dados: Banco Mundial
Fonte: “Instituto Liberal”, 03/06/2019