Atual Secretária de Educação do Rio de Janeiro, Claudia Costin é especialista em políticas públicas. Costin lecionou em importantes universidades brasileiras como a Universidade de Campinas (Unicamp). Foi professora-visitante da Escola Nacional de Educação Pública, da Universidade de Quebec, no Canadá. Entre 2003 e 2005, a administradora comandou a Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo. Ela também atuou como consultora dos governos de Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Formou-se em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), cursou mestrado em economia e doutorado em Administração Publica, também pela FGV.
Leia também
Uma máfia pouco debatida
20/11/2024
*Rafael Alvim Quando realizei o processo para tirar CNH, precisei fazer as 45 horas obrigatórias de aulas teóricas. No momento em que entrei na...
Áreas de Revitalização Compartilhada
13/11/2024
Policy Paper – Financiamento de Business Improvement Districts (BIDs) por meio de incentivos fiscais: um modelo à la Lei Rouanet para o IPTU...
A NOVA ECONOMIA E A NECESSIDADE DE UM CORAÇÃO DE ESTAGIÁRIO
13/11/2024
Você já parou para pensar como a velocidade das mudanças está tornando o conhecimento de ontem obsoleto? Cursos que levavam anos para serem...
Cultivando os Pilares da Previdência Sustentável – PARTE II
30/10/2024
Como é de praxe na economia, vamos simplificar a realidade para facilitar a compreensão dessa relação. Pelas limitações de tamanho e...
“Porque será que a Escola ainda não é na TV?”
Pelo menos o ensino infantil e o fundamental, por onde poderíamos ter a oportunidade de melhorar a qualidade da população futura? Poderia ser mais econômico, poluiria menos o planeta, poderia ser mais seguro não só para a integridade física das crianças bem como para a integridade mental, moral intelectual das mesmas e da população como um todo. Poderia ter um nível superior de qualidade (escolhendo os melhores professores para ministrar as aulas, deixando aqueles que nem passam nas provas para outras funções, como ligar a TV para aqueles alunos que ainda preferirem ir à sala de aula fisicamente) A questão da socialização, que muitos julgam necessária para o “bom” desenvolvimento das crianças poderia então dar-se através de aulas de esportes, música, teatro, artesanato, marcenaria etc…
Os avanços tecnológicos da era em que vivemos já permitem esse tipo de mudança. Queremos dar um salto em direção a um futuro mais digno ou vamos esperar para chegar à última colocação no ensino mundial para só então criar vergonha na cara e buscar soluções mais adequadas à vida moderna? Por favor, responda, nem que seja como advogado do diabo, mas acho que essa pergunta merece consideração. Grata pela atenção.