Iguanas são répteis e, como todo réptil, agem por instinto para sobreviver. São irracionais e não possuem sentimentos. O raciocínio e a emoção dependem de duas camadas mais sofisticadas, presentes no cérebro humano. Assim, só restam às Iguanas o cérebro reptiliano, aquele mais primitivo, responsável pelas ações instintivas. Incapazes de se colocarem no lugar dos outros, são seres autocentrados em sua própria sobrevivência e que instintivamente se comportam de forma imediatista. A analogia emprestada do reino animal ilustra o comportamento de muitas empresas, que focadas no curto prazo, são previsíveis. Cegas de como agem, acabam seguindo seus velhos hábitos de forma repetitiva. Não é à toa que algumas empresas apenas sobrevivem e morrem, enquanto outras surpreendem e crescem.
O Efeito Iguana – Descubra como as empresas inovadoras se diferenciam e saia da inércia! (Alta Books, 2015), escrito por Graziela Di Giorgi, procura explicar como a psicologia por trás de nossas atitudes pode nos levar a criar empresas Humanas ou Iguanas.
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