O sucesso das multinacionais dos países emergentes, especialmente das brasileiras, causou surpresa entre pesquisadores, administradores de empresas e formuladores de políticas públicas. Os modelos explicativos em uso nos campos de negócios internacionais e gestão internacional mostraram-se insuficientes para dar conta desta terceira onda de internacionalização, que seguiu a primeira onda liderada pelas multinacionais americanas (década de 1950) e a segunda, liderada pelas japonesas (década de 1980).
“Multinacionais brasileiras: competências para a internacionalização” (FGV, 2012) traz contribuições novas e importantes sobre como operam multinacionais dos países emergentes e desenvolvidos, revelando a lógica e as estratégias daquelas que estão se destacando na economia globalizada.
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