Elogiado pela crítica e sucesso mundial de vendas, “O mundo é plano” (Cia. das Letras/Edição Econômica) tornou-se já referência na história das relações internacionais. Thomas Friedman, um dos principais articulistas do “New York Times” e vencedor de três prêmios Pulitzer, foi pioneiro em enxergar e definir a “nova globalização”, era em que os avanços da tecnologia e da comunicação permitiram que os indivíduos se conectassem como nunca antes, transformando as noções conhecidas de distância, tempo e trabalho. Momento este, defende o autor, que se mostrou positivo para os países emergentes, seus negócios e meio ambiente, ao contrário da era da “velha” globalização, que só beneficiava quem já detinha capital.
Através da ideia de achatamento do mundo, Friedman descreve como as pessoas passaram a colaborar umas com as outras e também competir em um mundo de forças mais igualitárias, e procura assim explicar a ascensão de novos players mundiais, como Índia e China.
A presente edição do livro traz dois capítulos em que o autor responde a perguntas frequentes de leitores, mostra como ser um ativista político e um empresário com preocupação social, e discute como é possível manter a reputação e a privacidade num tempo em que a informação circula de forma frenética.
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