“O ópio dos intelectuais” (“L’opium des intellectuels”) foi escrito, em 1954, pelo filósofo francês Raymond Aron. No Brasil, a Editora da Universidade de Brasília lançou o livro, em 1980, com tradução de Yvonne Jean. No prefácio, Roberto Campos, ex-ministro do planejamento no governo Castelo Branco, afirma que mesmo que a obra já tivesse 25 anos, ela ainda mantinha a sua atualidade.
Aron, que critica o conformismo de esquerda e as tendências totalitárias dos regimes marxistas, analisa no livro temas como: os mitos da esquerda, da revolução e do proletariado. Discute a idolatria, o sentido e o domínio da história. E finaliza explanando sobre os intelectuais e um possível fim da idade ideológica.
Para Aron, nenhuma outra doutrina criou no homem uma “ilusão da onipotência”, como a de Karl Marx. Ele acreditava que o marxismo havia se tornado uma ideologia e, por isso, considerava-o “o ópio dos intelectuais”.
Gostaria de adquerir um exemplar. Como faço?
Atenciosamente,
Venício Silva
Fortaleza-CE