A 6ª edição do Millenium Papers trata de um assunto que, volta e meia, tira o sono dos governantes: a alta dos combustíveis. Por ser uma commodity, o preço do petróleo é muito sensível a acontecimentos internacionais, como a guerra entre a Rússia e a Ucrânia, algo que foge ao controle do governo brasileiro, que volta e meia recorre a subvenções para barrar o aumento nas bombas. Só que os preços não são o problema em si, mas uma sinalização para o mercado, de que é preciso produzir mais e consumir menos. E interferir nessas sinalizações acarretam em consequências não previstas, as externalidade negativas.
No estudo Os elevados custos das intervenções estatais nos preços dos combustíveis, a diretora executiva do Instituto Millenium, Marina Helena, faz uma análise de impacto das intervenções estatais comumente usadas no Brasil e outros países do mundo para reduzir os preços dos combustíveis. A boa política pública desestimula o consumo de bens cujo custo para a sociedade é maior que o custo para o consumidor.
O controle de preços, os subsídios, os fundos de estabilização e a forma de tributação no Brasil trazem mais custos ou benefícios para a sociedade? O que a história recente do Brasil e do mundo tem a nos ensinar sobre o assunto?
Acesse o estudo e confira!