“Pela primeira vez em décadas, a Cidade Maravilhosa torna-se atraente para os negócios”, é o que diz a matéria da revista “The Economist”, publicada nesta quinta-feira, 1º de setembro. O texto aponta melhorias, mas alerta que o “Rio continua a ser imprevisivelmente perigoso, e décadas de infraestrutura ruim deixaram suas marcas”.
A publicação traz uma reportagem sobre as diferenças entre as cidades do Rio e de São Paulo, no momento em que investidores decidem fazer negócios no país. Com o título “Rio ou São Paulo?, a reportagem cita os investimentos governamentais na urbanização e policiamento de favelas e em infraestrutura, com a aproximação de eventos como a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
Para a “The Economist”, o cenário é favorável: “Agora, porém, há sinais de que o cálculo do custo-benefício está se deslocando. A economia de São Paulo vai bem e ainda é muito grande, mas o Rio está crescendo mais rápido, impulsionado pela exploração de petróleo e pela conquista de sediar as Olimpíadas de 2016. No ano passado, o Rio recebeu US$ 7,3 bilhões em investimentos diretos – sete vezes mais que no ano anterior, e duas vezes mais que São Paulo. O aluguel de escritórios no Rio está agora mais caro que em qualquer lugar das Américas, no norte ou no sul, de acordo com a Cushman and Wakefield, uma consultoria imobiliária.
Fonte: O Globo
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