Na edição de dezembro de 2010 da revista “The American Conservative”, a colunista Kelly Torrance mostra como a trajetória de Mario Vargas Llosa – de socialista radical a herói literário liberal – faz dele o perfeito Prêmio Nobel para nossos tempos:
“Enquanto estudante, ele adentrou o marxismo, pertenceu a uma célula comunista e apoiou a revolução de Fidel Castro em Cuba, vendo nela uma chama de esperança para toda a América Latina. O que o fez mudar de ideia foi observar como artistas que falavam o que pensavam eram tratados em uma ditadura. O regime de Castro prendeu o poeta Heberto Padilla por um mês em 1970, no que ficou conhecido como a Questão Padilla. Vargas Llosa finalmente percebeu que socialismo e liberdade política não poderiam coexistir.”
Leia o artigo na íntegra, em inglês, aqui.
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